Cheias de feridas mal curadas.
É quem faz correr as correias
Das minhas polias enferrujadas.
Construir e destruir.
Ser de luz que é capaz
De dar-me vida e iludir.
Que ao meu mundo dá alegria.
É o chão sólido que piso
E me sustem na noite fria.
Sempre prestativo.
Ser de luz que me dá
Uma razão para estar vivo.
E segura firme minha mão.
É a mulher que minha alma ama
E faz bater o meu coração…
Que és tu, só tu…”